Em reunião com nove dos onze vereadores, o prefeito de Araputanga Joel Marins de Carvalho (PSB) admitiu erros no reajuste da tarifa de água e se comprometeu em rever a situação que gerou críticas e indignação à população.
Líder do prefeito na Câmara Municipal, o vereador Luiz Gonçalves de Seixas Filho (PSB) informou que será encaminhado um Projeto de Lei para ser votado em regime de urgência até o próximo dia 15, cuja aprovação, autoriza o Executivo a cobrança da taxa referente ao valor de dezembro de 2018, acrescido 45%. "Se você pagava onze reais só vai poder pagar agora quinze reais e quarenta centavos", esclareceu.
Segundo ele, os imóveis que possuem residência e salão comercial no mesmo local, que tenha apenas um cavalete, poderá optar apenas por uma das faturas, a partir da visita e emissão de laudo dos funcionários do Serviço Municipal de Água e Esgoto (SMAE). Conforme Seixas, também ficou combinado que na fatura de água só poderá constar uma taxa de cobrança referente a um imóvel.
Para o vereador, as mudanças se deram a partir das críticas, indignação e reclamação da população, que foi ouvida pelos vereadores. "Os vereadores tomaram pé da situação e verificou que algumas situações não devem prevalecer, pois traz cobranças injustas e desiguais e, por isso, convocamos a reunião para sensibilizar o prefeito da necessidade de mudança", frisou.
Durante a reunião, os vereadores também sugeriram ao gestor suspender a taxa de cobrança da coleta de lixo, uma vez que o Aterro Sanitário em Mirassol d’Oeste, onde será destinado o lixo está inoperante. Joel Marins não aceitou a sugestão, justificando que irá consultar a Promotoria de Justiça e o Juiz da Comarca, para ver a possibilidade de suspender a cobrança. "Ele [prefeito] nos pediu três dias para decidir sobre a suspensão ou não da taxa de coleta de lixo", afirmou Seixas.
Apesar de admitir erros e aceitar promover mudanças, através de Projeto de Lei que será encaminhado para a Câmara Municipal, o prefeito quer que a fatura emitida com valor considerado abusivo seja paga. "A assessoria jurídica da Prefeitura que acompanhou a reunião falou que se alguém entrar na Justiça e o juiz determinar a devolução será feita", finalizou Seixas.
Não participaram da reunião o presidente da Câmara, Ilídio da Silva Neto (PSDB) e o vereador Gilmar Ferreira Soares (PDT), popular Dileca das Botas.
A iniciativa do parlamentar ocorre após o governador confirmar o fechamento da Santa Casa de Misericórdia de Cuiabá. "Hospital não se fecha", afirmou o deputado.
As prioridades são dos municípios de Cáceres, Comodoro, Pontes e Lacerda, Porto Esperidião e Vila Bela da Santíssima Trindade.
O Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE-MT) interveio em um processo licitatório da gestão do prefeito de Salto do Céu (a 357 km de Cuiabá), Mauto Espíndola (Republicanos), que gerou polêmica ao barrar uma empresa participante por um atraso de apenas quatro minutos. O caso envolveu um pregão destinado à contratação de serviços médicos e acabou sendo...
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